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Meu trabalho parte de escuta e de ressignificar o que é deixado de lado.
Em tempos de excesso e conexão constante, convido a olhar para o que foi descartado — materiais, lembranças, experiências.
Uso telas de celular, registros do dia-a-dia e fragmentos do físico e do digital - figital - para criar trabalhos que cruzam objeto, imagem e espaço.
Minha pesquisa trata de consciência, conexão e cura, explorando o que surge entre dúvida, presença e possibilidade.
Transito entre instalação (e aí existe o objeto), pintura, fotografia e vídeo para dar forma ao que costuma ser esquecido ou descartado.
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